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A cirurgia de câncer de pele é o tratamento mais indicado para esta doença, pois possui melhores índices de cura com baixo risco de recidiva. A escolha por tratamentos não cirúrgicos deve ser feita quando o paciente não tiver condições médicas de fazer cirurgia.
É importante ressaltar que na cirurgia remove-se o tumor mais uma margem de segurança de pele sadia, que varia de acordo com o câncer a ser tratado.
A cirurgia de câncer de pele se dá com um bisturi e também de uma borda adicional de pele sadia, como margem de segurança. A técnica possui altos índices de cura, e pode ser empregada no caso de tumores recorrentes.
Normalmente, as cirurgias são realizadas com anestesia local apenas, outras vezes, com anestesia local sob sedação, e o paciente recebe alta no mesmo dia. A exérese (remoção) da lesão e a plástica reconstrutora é realizada no mesmo tempo cirúrgico e com retalhos de pele local.
Uma vez realizado o procedimento, o produto da cirurgia é enviado para análise patológica para confirmar as margens de segurança e confirmar a cura.
É um câncer maligno da pele de crescimento lento e progressivo que acomete frequentemente áreas expostas ao sol, como a face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas. O principal fator de risco é a exposição crônica à radiação ultravioleta do sol
Cerca de 75% dos carcinomas de pele são os basocelulares, é mais comum nas pessoas de pele clara, olhos claros, cabelos loiros e com pouca capacidade para se bronzear, acomete frequentemente adultos, principalmente idosos.
Geralmente aparece como um nódulo de cera branco ou uma mancha escamosa marrom.
É o segundo mais prevalente dentre todos os tipos de câncer. Pode se desenvolver em todas as partes do corpo, embora seja mais comum nas áreas expostas ao sol, como face, orelhas, couro cabeludo e pescoço.
Assim como outros tipos de câncer da pele, a exposição excessiva ao sol é a principal causa deste tumor. Normalmente, têm coloração avermelhada, e apresentam-se na forma de machucados ou feridas espessas e descamativas, que não cicatrizam e sangram ocasionalmente.
É o tipo menos frequente, mas o que tem pior prognóstico e índice mais alto de mortalidade. Contudo, as chances de cura são de mais de 90%, quando há detecção precoce da doença.
Em geral, ele tem a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons acastanhados ou enegrecidos. Normalmente, surge nas áreas do corpo mais expostas à radiação solar.
A hereditariedade desempenha um papel central no desenvolvimento do melanoma.